Tem gente chatinha que faz piadinha antes de fazer continha… Os 7 e 3 pontos da pesquisa, a que me refiro na nota abaixo, foram acrescentados ao que foi conquistado de votos válidos no primeiro turno. A referência não é o último levantamento de segundo turno do Datafolha, é claro. Não acho que sejam números […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 23h08 - Publicado em 5 out 2006, 20h51
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Tem gente chatinha que faz piadinha antes de fazer continha… Os 7 e 3 pontos da pesquisa, a que me refiro na nota abaixo, foram acrescentados ao que foi conquistado de votos válidos no primeiro turno. A referência não é o último levantamento de segundo turno do Datafolha, é claro. Não acho que sejam números incompatíveis com o monumental esforço que o PT vem fazendo nestes três dias, período em que esfriou o noticiário sobre o dossiê. De resto, em vez de 55 a 45, pode ser 53 a 47. Seis pontos de diferença num segundo turno são, na verdade, três. Mesmo que os números sejam os que me conta o passarinho, a 24 dias da eleição, não existe absolutamente nada definido. Quantos, a não ser Diogo Mainari e eu, asseguravam que haveria segundo turno três semanas antes da eleição? Quantos foram os textos que deram a fatura por liquidada? Houve até um “jornalista” que, flagrado no erro — jurou por sua santa sabedoria, ainda no dia 30, que Lula levava no primeiro —, culpou a Revolução de 1932 pelo resultado… Os números são úteis para advertir: eles estão se mexendo. Se o PSDB e o PFL quiserem colher maças, terão de chacoalhar a macieira. Se Alckmin quer mesmo vencer, tem de convocar Aécio Neves para a guerra santa em Minas, por exemplo. Ele vai? Na base do puro achômetro, eu também acho que uma diferença de 10 pontos é muito elevada. No caso de quatro ou cinco, aí me parece dentro do esperado. Se quiserem, paro de contar o que me dizem os passarinhos. Guardo a informação para mim e destronco o pescocinho deles.
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