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Voos do aeroporto de Porto Alegre voltam a partir de outubro, diz ministro

Operação será retomada gradualmente e deve retornar à normalidade em dezembro

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jul 2024, 17h20 - Publicado em 16 jul 2024, 15h50
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  • O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou há pouco que a pista de voo do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, atingida por enchentes no início de maio, será reaberta parcialmente a partir de outubro. E que a operação será 100% normalizada, como no período anterior às enchentes, em dezembro.

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    O comunicado foi feito à imprensa após uma reunião no Palácio do Planalto, em Brasília, com a participação de Stefan Schulte, CEO global da Fraport, concessionária alemã responsável pela operação no aeroporto da capital gaúcha.

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    Inicialmente, a operação funcionará das 10h às 22h, com 50 voos por dia e 350 por semana, o que será possível por conta de um “esforço concentrado” para recuperar 1.700 metros da pista. Segundo a CEO da Fraport no Brasil, Andreaa Pal, a data exata ainda não foi definida, mas a reabertura ocorrerá durante o mês.

    “Até outubro vamos finalizar. Infelizmente, a pista como a gente esperava se comprovou ser danificada, começamos já no sábado passado a fresagem do pavimento antigo e estamos trabalhando assim 24 horas, sete dias da semana, para recuperar a pista o mais rápido possível e também outros ativos que foram danificados, especialmente as subestações de energia e o sistema de bagagem e muitos outros”, declarou Andreaa.

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    Pedido de “reequilíbrio”

    Durante a reunião desta terça, realizada na Casa Civil, a Fraport solicitou um “reequilíbrio” de 700 milhões de reais na concessão do Salgado Filho.

    O ministro Silvio Costa Filho explicou que a empresa quer receber recursos que não serão pagos pelas seguradoras e que a proposta será submetida nos próximos dias à AGU e à Anac. Na semana que vem, a questão deverá ser encaminhada ao TCU.

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    “Acho que vale a pena falar sobre isso quando tivermos uma conclusão, porque primeiro que esse número é cada dia mais baixo, porque descobrimos coisas que podem ser reparadas, não devem ser compradas, e do outro lado a discussão com o seguro que ainda caminha, então agora são especulações. Vai ser para o governo muito menos que 700 milhões”, afirmou a CEO da operadora no Brasil.

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