A passagem de Jair Bolsonaro por Nova York, onde discursará por volta de 10h na abertura da Assembleia-Geral da ONU, é marcada por uma coleção de episódios constrangedores. O último foi protagonizado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que entrou no clima dos protestos contra Bolsonaro e surgiu num vídeo, dentro de uma van da comitiva presidencial, mostrando o dedo para manifestantes. O chanceler Carlos Alberto França também aparece nas imagens fazendo “arminha” com a mão.
O episódio ocorreu na saída da comitiva brasileira após uma recepção para o presidente. Manifestantes gritavam palavras de ordem contra o presidente, chamado de “genocida” e “assassino”. Queiroga gesticulou em direção ao grupo, que retribuiu com xingamentos e gestos obscenos.
Sem se vacinar, Bolsonaro virou alvo do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que proferiu diferentes críticas ao mandatário. Proibido de entrar em restaurantes, o presidente do Brasil comeu pizza na calçada e almoçou numa churrascaria que improvisou um puxadinho. O filho dele Eduardo Bolsonaro foi alvo de vaias numa loja da cidade enquanto fazia compras. A lista de situações controversas é grande.