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Um discurso confuso

Dilma Rousseff teve tempo para pensar em alguma resposta minimamente convincente a dar ao Brasil sobre a delação premiada de Ricardo Pessoa. VEJA saiu na manhã de sábado e a presidente só abriu a boca ontem à tarde. Teve mais de 48 horas e a oportunidade de ouvir conselhos de um sem número de assessores, […]

Por Redação 30 jun 2015, 07h01 • Atualizado em 31 jul 2020, 01h02
  • Dilma: 'surpresinha' de fim de ano

    Dilma se enrolou ao falar, mais uma vez

    Dilma Rousseff teve tempo para pensar em alguma resposta minimamente convincente a dar ao Brasil sobre a delação premiada de Ricardo Pessoa. VEJA saiu na manhã de sábado e a presidente só abriu a boca ontem à tarde. Teve mais de 48 horas e a oportunidade de ouvir conselhos de um sem número de assessores, e o que conseguiu ontem foi soltar uma série de frases constrangedoras em seu tour por Washington.

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    Disse que “não respeita delator” e comparou Pessoa a Joaquim Silvério dos Reis – como se ela, ou quem sabe Lula, fossem Tiradentes.

    Explicou que não respeita delator por que esteve “presa na ditadura militar e sei o que é. A ditadura fazia isso com as pessoas”. Aí fica ainda mais difícil ainda de entender onde Dilma quis chegar – ou o que quis dizer.

    Que comparação é essa? Será que insinuou que Pessoa foi obrigado a falar o que falou por uma situação de exceção?

    Ricardo Pessoa legalmente fez uma delação premiada, num governo em que o Congresso funciona livremente, o Judiciário também, a imprensa opera em  liberdade plena. Ou seja, o governo Dilma pode ser o que for, mas não há como compará-lo a uma ditadura – como de modo surpreendente fez a própria Dilma.

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