Tarcísio de Freitas contrariou alguns aliados mais açodados que classificaram como um atentado ao candidato o tiroteio ocorrido em Paraisópolis nesta segunda. Freitas descartou a teoria da tentativa de assassinato, mas não deixou de associar o fato a adversários políticos. Freitas disse que o tiroteio foi uma ação de criminosos que “têm lado” na política e seriam contrários ao projeto eleitoral dele.
Para Freitas, o tiroteio próximo ao lugar que ele estava pode ter sido uma tentativa de “intimidação”. “Não foi algo corriqueiro. Não foi: ‘Aconteceu um tiroteio enquanto nós estávamos lá’. Não foi isso. Foi intimidação. O crime quis dizer: nós temos um lado e não é o seu”, disse Freitas.
“Em nenhum momento, eu disse que era um atentado. Segundo, esse tipo de troca de tiro ali não é comum e vamos lembrar que o crime organizado aqui em São Paulo é hegemônico em determinadas regiões”, disse Freitas.