Revolta da indústria com MP “surpresa” da Fazenda pode parar na Justiça
“Vamos às últimas consequências jurídicas”, diz Ricardo Alban, chefe da CNI.
![O presidente da CNI, Ricardo Alban](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/01/53396437507_b52b3e3576_o.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Se não cair, a MP “surpresa” da Fazenda que restringe créditos de PIS-Cofins vai virar caso de Justiça. “Vamos às últimas consequências jurídicas”, diz Ricardo Alban, chefe da CNI.
O empresário abandonou a comitiva de Geraldo Alckmin na China tão logo soube da MP enviada ao Parlamento. Nas contas da CNI, a medida, editada sem diálogo ou aviso prévio, deve provocar perdas de 29,2 bilhões de reais no setor industrial.