Cerca de dez minutos antes de Eunício Oliveira anunciar o que o plenário havia decidido a respeito do futuro de Aécio Neves, os aliados dele já estavam rindo à toa no plenário do Senado.
Cássio Cunha Lima cravava qual seria o placar (44 a 26) e buscava alguém disposto a apostar um vinho com ele.
Vai beber de graça.