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Resistência do governo Lula e Renan afastado deixam CPI na geladeira

Proposta por Calheiros, comissão visa investigar responsabilidade da Braskem no afundamento do solo de cinco bairros de Maceió

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 19h50 - Publicado em 27 nov 2023, 06h01

Um mês depois de ser instituída por Rodrigo Pacheco, a CPI da Braskem ainda aguarda instalação. A comissão foi proposta por Renan Calheiros e seu requerimento teve outras 44 assinaturas, mas até agora apenas o MDB fez suas indicações para o colegiado, que terá 11 titulares e sete suplentes: o próprio Renan e Fernando Farias, ambos de Alagoas.

No Senado, a inércia é atribuída à resistência da base de Lula. O líder do governo na Casa, Jaques Wagner, e o líder do PSD, Otto Alencar, ambos da Bahia, são contra a iniciativa por acreditarem que as investigações poderiam afetar a empreiteira baiana Novonor (antiga Odebrecht), uma das controladoras da Braskem.

Além disso, Renan, o autor do pedido de abertura da comissão, está fora de combate desde o último dia 10, quando passou por uma cirurgia para corrigir um descolamento de retina, que vai deixá-lo no estaleiro por um mês.

O objetivo da CPI é investigar a responsabilidade jurídica e socioambiental da Braskem em decorrência “do maior acidente ambiental urbano já constatado no país”, em 2018. Por causa da exploração do sal-gema pela mineradora, cinco bairros de Maceió sofreram afundamento de solo, o que prejudicou mais de 200.000 pessoas.

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