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Regime automotivo na reforma tributária divide montadoras e GM anuncia PDV

Programa de demissão voluntária da General Motors visa cortar 1.215 vagas em três fábricas da montadora de automóveis no Brasil

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 18h41 - Publicado em 8 dez 2023, 16h30
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  • Carros em pátio da Chevrolet
    Carros em pátio da Chevrolet (SUPRG/Divulgação)

    Ao prorrogar incentivos para instalar e ampliar fábricas automotivas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste até 2032, a PEC da reforma tributária aprovada pelo Senado dividiu as montadoras com operações no país em grupos antagônicos.

    Um mês depois de assinar uma carta em conjunto com Ford e Toyota contra a sobrevida para o regime diferenciado, a General Motors anunciou, nos últimos dias, um programa de demissão voluntária (PDV) para cortar 1.215 postos de trabalho em três fábricas.

    A GM segue caminho similar ao da Ford, que, em 2021, encerrou a produção de veículos no Brasil e passou a importar veículos isentos de imposto de importação pela Argentina, usando o acordo do Mercosul.

    Mitsubishi, Suzuki, Caoa Chery e Jeep, que têm fábricas operando sob o regime de incentivos prorrogado pela PEC do Senado, alegam que o sistema garante a sustentabilidade dos empregos da indústria de autopeças e movimenta bilhões de reais de e para fornecedores em todas as regiões do país.

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