O relator da reforma tributária, Sandro Mabel, se encontrou ontem à tarde com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, e pediu que o projeto seja colocado em votação já na próxima semana. O líder do governo, Henrique Fontana, apóia a idéia. Mas falta combinar os deputados.
Chinaglia não abre mão de votar antes a proposta que altera o rito das medidas provisórias. A reforma só entrará em pauta depois dela. Mas quando passar essa fase é que virá o abacaxi mais graúdo. Para aprovar a reforma na comissão especial nesta madrugada, os deputados deixaram todos os pontos conflituosos para serem discutidos em plenário. E aí é que a guerra começa.