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‘Reação correta’, diz chefe da bancada evangélica sobre demissão na Caixa

Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) disse que queda de Pedro Guimarães foi resposta rápida do governo contra 'episódio lamentável' de assédio sexual

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 1 jul 2022, 15h30

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) disse que o governo de Jair Bolsonaro teve ‘reação correta’ no ‘episódio lamentável’ das denúncias de assédio sexual contra o então presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Aliado e correligionário de Bolsonaro, o deputado foi na mesma linha do que disse o vice-presidente Hamilton Mourão, que repudiou o assédio, mas defendeu o trabalho feito pelo agora ex-banqueiro. Como o Radar mostrou mais cedo nesta sexta, o general foi a primeira figura importante do Planalto a comentar o mais recente escândalo.

Sóstenes elogiou a reação do governo no episódio envolvendo Guimarães, que caiu no dia seguinte ao surgimento das denúncias. Ele louvou a rapidez com que Bolsonaro rifou o auxiliar e aliado. Para ele, o mesmo rigor deveria ter sido adotado em março, no caso do Ministério da Educação, quando o presidente sustentou por mais de uma semana Milton Ribeiro no cargo depois que vieram à tona suspeitas de corrupção na Pasta envolvendo o ministro e pastores.

“É um episódio lamentável, dado a quantidade de pessoas que denunciaram o Pedro. Eu já viajei com ele duas ou três vezes e me pareceu uma pessoa competente. Não dá para responsabilizar o governo pela a atitude individual de cada um dos seus 20 mil funcionários comissionados. Nesse caso, a saída rápida dele foi uma forma correta de reação porque dá uma mostra clara de que o governo não compactua com isso. No caso do Milton, foram nove dias para demitir o ministro e acabou que o presidente sofreu o desgaste disso”, disse Cavalcante.

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