Programa para inclusão de negros na magistratura avança no CNJ
A primeira etapa do projeto alcançou a marca de quase 5 milhões de reais em doações de grandes empresas
A primeira etapa do Programa de Ação Afirmativa do CNJ para ingresso na magistratura alcançou doação de quase 5 milhões de reais.
O dinheiro veio de grandes empresas brasileiras para incentivar a participação de pessoas negras e indígenas, com e sem deficiência, no concurso de juízes por meio de bolsas de estudo.
O programa é uma parceria do CNJ com a Fundação Getúlio Vargas. O valor arrecadado já garante um ano de preparação para até 100 candidatos à magistratura. Serão 3.000 reais mensais ao longo dos 12 meses.
Ao lançar o edital, em abril deste ano, o presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o principal objetivo da ação é permitir que esses candidatos possam disputar com melhor competitividade as vagas nos concursos “e fazer com que a demografia do Poder Judiciário fique mais parecida com a demografia brasileira”.
Até o momento, 13 grandes empresas e instituições nacionais se comprometeram com o projeto. São elas: Febraban, Abrainc, ABBC, iFood, Ambev, FGC, Multiplan, Globo, Itaú, Telebrasil, Santander, Grupo SIMPAR e Cosan.
Devido ao sucesso dessa primeira etapa, o projeto terá caráter contínuo para que novas empresas possam participar e contribuir. Vale ressaltar que a FGV vai certificar instituições públicas e privadas de ensino que ofertarem bolsas de estudos com o “Selo Apoiador do Programa”.
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