Eduardo Pazuello mandou refazer o milionário contrato entre o Ministério da Saúde e a farmacêutica AstraZeneca para a produção da vacina contra a Covid-19, que estava prestes a ser assinado.
A solenidade para celebrar o feito já tinha data e hora para acontecer esta semana, mas teve que ficar para depois. O motivo: a falta de detalhamento sobre os prazos e as datas que serão cumpridos pelo laboratório britânico em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz.
A interlocutores, o general disse que o documento, do jeito que estava, era “genérico” e que um assunto tão sério precisa ser tratado com a maior clareza possível.
A partir destes prazos, por exemplo, é que a Anvisa conseguirá trabalhar na antecipação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), elemento importante para dar agilidade à produção da vacina por aqui.