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PF deflagra operação contra garimpo ilegal na Amazônia

Ação tem como foco a desativação de garimpos, por meio da apreensão de materiais e destruição de maquinários utilizados na prática ilegal

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 ago 2021, 13h02
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    Cerca de 40 policiais federais e 16 integrantes de órgãos parceiros atuaram na desarticulação do garimpo ilegal, localizado no município de Almeirim (PA) (./.)

    A Polícia Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, deflagrou a Operação Poturu para reprimir a prática de garimpo ilegal no entorno de terras indígenas no norte do Pará, na região conhecida como Calha Norte.

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    Cerca de 40 policiais federais e 16 integrantes de órgãos parceiros atuaram na desarticulação do garimpo ilegal, localizado no município de Almeirim (PA).

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    A ação tem como foco a desativação de garimpos, por meio da apreensão de materiais e destruição de maquinários utilizados na prática ilegal, e a repressão de outros crimes ambientais oriundos da extração ilícita de minérios. “Estima-se dano ambiental na ordem de R$ 74,5 milhões na área de garimpo de 325 hectares, conhecida como “13 de Maio”, pelos danos causados com o desmatamento e a extração mineral”, diz a PF.

    Ao longo do trabalho foram coletadas amostras de ouro, que passarão a constar em um banco de dados da Polícia Federal, que, a longo prazo, permitirá a identificação da origem de futuras apreensões do mineral. Foram apreendidas ainda duas retroescavadeiras hidráulicas, oito motores de seis polegadas e uma espingarda.

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    Integraram a equipe policiais federais capacitados na contenção de distúrbios civis, visando preservar a integridade dos indígenas e dos invasores, e peritos criminais federais, para análise de vestígios dos graves crimes ambientais cometidos na região: “Devido às grandes distâncias e impossibilidade de acesso terrestre até os pontos de intervenção, foram empregadas aeronaves da Polícia Federal e da Divisão do Subcomando de Suporte Aerotático da PRF”.

    Além da PF e PRF, participaram da operação agentes do Ibama, Funai, Ministério Público do Trabalho, Secretaria de Segurança Pública e Grupo Tático Aéreo do Amapá e a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho.

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