Grande parte do PT jamais engolirá a escolha de Fernando Haddad como substituto Lula.
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A ala mais radical do partido, umbilicalmente ligada ao movimento sindical e prioritariamente localizada em São Paulo e no Rio Grande Sul, o considera um coxinha descompromissado com a legenda.
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Haddad sabe disso, e vem se movimentando. Até os “petistas raiz” reconhecem.
Eles admitem que, desde que se tornou candidato, o ex-prefeito começou a fazer gestos para reduzir o fogo amigo, se aproximando do partido e tentando demonstrar a alguns de seus detratores que está aberto ao diálogo.
Difícil será manter o clima harmônico quando a eleição esquentar.
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Giro VEJA - sexta, 3 de maio
Moraes manda soltar Mauro Cid e 'Enem dos Concursos' é adiadoO ministro do STF Alexandre de Moraes autorizou, nesta sexta, 3, a libertação de Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro que estava preso desde 22 de março, após VEJA revelar áudios dele questionando os métodos das investigações da Suprema Corte. A decisão de Moraes e a situação da chuva no Rio Grande do Sul são destaques do Giro VEJA.
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