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Patamar de mortes de crianças não exige decisão emergencial, diz Queiroga

Ministro da Saúde disse que, apesar da liberação pela a Anvisa, a pasta ainda não decidiu sobre a vacinação para a faixa entre cinco e 11 anos de idade

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 dez 2021, 19h42 - Publicado em 23 dez 2021, 13h25
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  • O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quinta que o patamar de mortes de crianças por Covid-19 no Brasil ainda é baixo e não enseja a tomada de “decisões emergenciais” ou celeridade para a liberação da vacinação para crianças a partir de cinco anos de idade.

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    A Anvisa liberou no último dia 16 a aplicação para a faixa etária entre cinco e 11 anos, mas a decisão de começar a vacinação encontra resistência do governo de Jair Bolsonaro por supostamente ferir a liberdade dos pais de escolherem imunizar ou não seus filhos.

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    Queiroga tem verbalizado que concorda com a tese do chefe. Ele disse que quer ouvir os pais e que a vacinação de crianças neste momento não levaria em conta “evidências científicas” baseadas no número de casos e mortes nessa faixa etária.

    Nesta quinta, ele falou com jornalistas em Brasília e exibiu um gráfico impresso em uma folha de papel com dados sobre casos e óbitos de crianças de cinco a 11 anos entre março do ano passado e novembro deste ano. No total, segundo os dados apresentados pelo ministro, foram 308 mortes, das quais 163 no período em 2020 e 145, em 2021.

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    “Felizmente, o número de óbitos nessa faixa etária é baixo. Isso quer dizer que nós não devamos nos preocupar? Claro que não, mas mesmo que as vacinas começassem a ser aplicadas amanhã, isso não teria o condão de resolver o problema de forma retrospectiva, não é? Os óbitos em crianças estão absolutamente dentro de um patamar que não implica em decisões emergenciais”, disse.

    Ele disse que a pasta chamou uma audiência pública sobre o assunto antes de uma decisão final. “O lugar de discutir esses temas é o Ministério da Saúde. A consulta pública visa ouvir a sociedade. Isso não é uma eleição, não é para opinião de ‘grupo de zap’, como estão falando por aí. Queremos ouvir a sociedade, incluindo os especialistas”, disse.

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