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Pará vai vender bilhões de dólares em créditos de carbono, diz Ipam

Diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia afirma a Helder Barbalho que acordo com coalizão estrangeira está inspirando outros estados

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 set 2024, 13h30
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  • Helder Barbalho (Ao centro, com o braço levantado) comemora assinatura de acordo de venda de US$ 180 milhões em créditos de carbono para a Coalizão LEAF
    Helder Barbalho (Ao centro, com o braço levantado) comemora assinatura de acordo de venda de US$ 180 milhões em créditos de carbono para a Coalizão LEAF (Governo do Pará/Divulgação)

    O diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), André Guimarães, afirmou ao governador Helder Barbalho (MDB) que o Pará ainda vai vender bilhões de dólares em créditos de carbono para compradores estrangeiros. Esta semana, o estado assinou um acordo estimado em 180 milhões de dólares com a Coalizão LEAF para apoiar seus esforços de redução do desmatamento.

    “O que aconteceu ontem (terça-feira) à noite já está inspirando outras organizações, empresas e outros estados do país, inspirados pelo Pará”, disse Guimarães no evento Woodwell Climate, na Semana do Clima em Nova York, nos Estados Unidos. “Não existe solução sistêmica para o problema climático, (e) uma forma de envolver grande parte da sociedade é através da política com ‘P’ maiúsculo.”

    Sede da COP30, em sua capital, Belém, em 2025, o Pará celebrou um acordo com a Emergent, coordenadora da Coalizão LEAF, que prevê a compra de até 12 milhões de créditos de carbono florestal de alta integridade gerados por reduções no desmatamento no estado entre os anos de 2023 a 2026. Cada crédito representa uma tonelada métrica de reduções de emissões de carbono resultantes de cortes no desmatamento, e será comprado ao preço de 15 dólares por tonelada.

    O contrato assinado é denominado Contrato de Compra e Venda de Reduções Certificadas de Emissão (ERPA, na sigla em inglês), um contrato de compra e venda futura de emissões reduzidas (conhecidos como créditos de carbono jurisdicionais). Os recursos serão utilizados, a partir de 2025, para financiar programas que visam reduzir ainda mais o desmatamento, além de apoiar o modo de vida dos povos tradicionais e o desenvolvimento sustentável.

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