O ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, dizia que a construtora Schahin era muito “enrolada” em honrar os compromissos firmados. É o que diz Chambinho em sua delação premiada.
Em 2010, Ferreira teria dito ao “sócio” que tinha um valor a receber da construtora. Assim, pediu que a Oliveira Romano, escritório de advocacia de Chambinho, emitisse uma nota no valor de 200 000 reais para o pagamento da dívida.
Feito o repasse, o advogado elaborou uma proposta para que futuramente prestasse serviços efetivos à construtora.
Mas Chambinho ficou na esperança, não chegou a prestar consultoria à Schahin.