A súbita mudança de posição de Marco Maia que alterou hoje seu relatório da CPMI da Petrobras, pedindo o indiciamento de 52 pessoas (no anterior não indiciava ninguém), incluindo Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef é vista com extrema desconfiança pelo próprio governo.
O Planalto acha que Maia é um dos políticos citados nas delações premiadas de PRC e Youssef e está tentando desviar o foco.