Osmar Terra e Onyx Lorenzoni conspiraram de todas as formas, mas a vitória da dupla foi parcial. Terra gastou todas as suas energias para defender o discurso do presidente Jair Bolsonaro contra o isolamento social. Ele minimizou as mortes da pandemia, que no Brasil se aproximam da marca de 2.000 vítimas.
Fez, como mostrou o Radar, uma deputada chorar em pleno debate na Câmara ao ter que defender o básico — que toda vida é importante – e teve de ouvir outra senadora adverti-lo para o genocídio implícito no seu discurso.
Era o seguidor mais aplicado de Bolsonaro na luta pelo Ministério da Saúde. Mas não levou. Nem o presidente quis se associar ao discurso de Terra. Bolsonaro decidiu há pouco nomear o oncologista Nelson Teich para o lugar de Mandetta.