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Os políticos que estarão com Lula e Alckmin em São Paulo

Encontro organizado pelo Grupo Prerrogativas deixou de fora da lista nomes como Sergio Moro e João Doria

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 dez 2021, 12h54 - Publicado em 15 dez 2021, 12h38

O jantar que vai reunir Lula e Alckmin neste domingo, em São Paulo, deverá receber uma legião de mais de 400 convidados de peso, entre políticos, advogados e juristas.

Organizado pelo Grupo Prerrogativas, o encontro acontece tradicionalmente todos os anos — com exceção de 2020 — e se propõe a discutir temas como liberdade de imprensa e defesa da democracia, além de levantar recursos para o combate à fome, diz o advogado Marco Aurélio de Carvalho, membro do grupo.

Veja alguns dos convidados:

– Senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Simone Tebet (MDB-MS)
– Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara (PL-AM)
– Gilberto Kassab (presidente do PSD)
– Carlos Siqueira (presidente do PSB)
– Gleisi Hoffmann (presidente do PT)
– Luciana Santos (presidente do PCdoB)
– Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco
– Wellington Dias (PT), governador do Piauí
– Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo
– Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio de Janeiro

Quem “não esteve e não estará na lista”, faz questão de frisar Marco Aurélio, foram Jair Bolsonaro, Sergio Moro e João Doria — nomes que, segundo o advogado, atuaram em conjunto para o projeto hoje em vigor no país — nocivo sobretudo para a democracia, diz.

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Ciro Gomes (PDT) também havia ficado de fora do jantar — a justificativa dos organizadores é que ele se “distanciou” do campo progressista –, mas a operação da Polícia Federal nesta quarta-feira pode ter aberto uma brecha para um convite.

O Grupo Prerrogativas prestou solidariedade ao pedetista e classificou o mandado de busca e apreensão expedido contra ele como “policialesco com fins eleitorais”.

“Somos contra quaisquer excessos, não somos garantistas de ocasião. Não convidamos o Ciro para esse jantar, mas ele será muito bem-vindo. Se ele deixar de lado o ódio, de servir a direita, e fizer uma autocrítica silenciosa, não precisa nem se manifestar publicamente, ele será bem-vindo”, diz Marco Aurélio.

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