No apagar das luzes, antes de deixar a presidência da Comissão de Relações Exteriores, Eduardo Bolsonaro tentou à exaustão aprovar dois acordos do governo brasileiro com Israel (um na área de Defesa e outro de Ciência e Tecnologia), país amigo do atual governo e visitado recentemente pelo 03.

Eduardo marcou várias reuniões, mesmo à noite após sessão do Congresso Nacional, na terça, e até na quarta de manhã, mas esta não ocorreu. O caso da “rachadinha” envolvendo Flávio Bolsonaro tomava conta do noticiário.

A oposição, que tem uma posição pró-Palestina, obstruiu e barrou a votação, em especial o da área da defesa.

Eduardo defendeu serem importantes para o país.

Paulo Ramos (PDT-RJ) disse que ele atuou como “ministro das Relações Exteriores do governo” na comissão.