Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

Radar

Por Gustavo Maia (interino) Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

O tamanho do abismo no controle de armas e munições no país

Não há, no governo, iniciativa para criar um setor exclusivo de fiscalização para o setor

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 20h17 - Publicado em 6 nov 2023, 14h24

Na edição de VEJA que está nas bancas, o Radar mostra, a partir de dados exclusivos do Exército, como a atual estrutura de controle de armas é precária e insuficiente na realidade atual do país.

Com uma das maiores e mais complicadas fronteiras do planeta, o país não tem um órgão exclusivo para fiscalizar armas e munições. Os militares que cuidam dessa área também são responsáveis, segundo a instituição, por outros 120 setores (um mesmo militar é responsável por uma infinidade de ações).

Com 27 estados a fiscalizar, o controle de armas é dividido em 12 regiões. Só em lojas de munições, o país tinha, na gestão de Jair Bolsonaro, 3.456 estabelecimentos. Desse total, pouco mais de 600 informaram corretamente ao Exército as vendas realizadas no governo passado por meio do chamado “mapa de vendas”.

Estados como São Paulo e Minas Gerais, acredite, não informaram vendas de munições durante todo o governo Bolsonaro. Não é pouca coisa.

Não há pessoal nem capacidade para fiscalizar presencialmente e periodicamente os pontos de vendas de munições. Esse controle fica nas mãos dos próprios vendedores, que registram no sistema o que supostamente está sendo vendido. É um caso clássico de setor que teoricamente se regulamenta sem a presença do Estado.

Continua após a publicidade

Para piorar, a gestão Bolsonaro cortou pela metade os recursos gastos em fiscalização ao mesmo tempo que ampliou de forma descomunal o número de pessoas armadas no país, a partir de incentivos ao registro de novos CACs.

E não há, no governo atual, iniciativa para criar um setor exclusivo de fiscalização de armas e munições.

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.