Neste ano, a delação de Léo Pinheiro, o empreiteiro da OAS, vai completar cinco anos de homologação no STF. Espalhada pelo país, perdeu-se sem sequer ter ganhado a luz do dia.
Em plena pandemia, Cristina Prestes, uma empresária envolvida na compra irregular de respiradores para o Consórcio Nordeste, fechou delação. O material segue distante da luz do dia.
Dalva Sele, chefe de uma ONG que delatou desvios no governo da Bahia, morreu no ano passado, sem que suas revelações ganhassem a luz do dia. As três delações miravam figurões do PT.