O impacto nas redes do início da busca por petróleo na Amazônia
A Ativaweb analisou 421.000 postagens nas redes sociais -- Facebook, Instagram, X (Twitter), TikTok e YouTube -- sobre a autorização do Ibama
A Ativaweb analisou 421.000 postagens nas redes sociais — Facebook, Instagram, X (Twitter), TikTok e YouTube — sobre a autorização do Ibama para perfuração de um poço de petróleo na bacia amazônica.
Entre segunda e quinta-feira, a ampla maioria das mensagens analisadas no estudo ( 73%) foi de reprovação ao aval do Ibama.
Nesse contingente, 14,4% das postagens apresentaram conteúdo neutro e 12,3% foram favoráveis ao trabalho da Petrobras para encontrar petróleo na região.
“O debate não se restringe à ecologia: ele reflete uma disputa narrativa sobre o futuro energético, ético e político do país. A Amazônia, mais uma vez, assume o papel de espelho do Brasil onde a tecnologia, os dados e as emoções se entrelaçam na arena digital”, diz o estudo.
A análise da Ativaweb confirma que o tema “petróleo na Amazônia” se tornou um marco simbólico da agenda ambiental brasileira. As postagens revelam uma sociedade conectada, mobilizada e crítica ao tema.
“O petróleo virou metáfora. O que está em jogo não é o barril, é o Brasil que queremos construir diante do mundo”, diz Alek Maracajá, fundador da Ativaweb.
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