O ‘exército’ de Fachin contra as ameaças de Bolsonaro nas eleições
Em encontro com advogados ligados a Lula, o ministro disse que a 'Justiça Eleitoral de todo o país não cruzará os braços' ante as ameaças
Na reunião que teve com advogados ligados a Lula, o presidente do TSE, Edson Fachin, citou os dados da Justiça Eleitoral para dizer que a Corte também tem efetivo para combater a ameaça de caos propagada por Jair Bolsonaro nas eleições.
“Somos aproximadamente 22.000 servidores e servidoras; 3.000 magistrados eleitorais; 3.000 membros do Ministério Público com atuação eleitoral; 27 tribunais regionais eleitorais altamente capacitados e preparados; seremos mais de 2 milhões de mesárias e de mesários”, disse Fachin. “A justiça eleitoral de todo o país não cruzará os braços”, seguiu.
“Preparamos eleições pacíficas. Paz e segurança nas eleições propugnamos. Não toleraremos violência eleitoral, subtipo da violência política. A Justiça Eleitoral não medirá esforços para agir, a fim de coibir a violência como arma política e enfrentar a desinformação como prática do caos”, disse Fachin.