O Exército bateu a marca dos 2.000 militares empregados em diferentes ações em Roraima. O estado virou um grande front militar desde que o governo declarou guerra ao avanço do garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami.
Além disso, o Exército reforçou seu batalhão de fronteira depois que Nicolás Maduro ameaçou invadir a Guiana para brigar pelo controle da região de Essequibo, rica em petróleo.
Além do conflito regional e dos crimes ambientais, o Exército também atua na operação acolhida, que auxilia venezuelanos em fuga do regime de Maduro.
O incremento da presença militar no estado já custou mais de 150 milhões de reais ao Exército. Dinheiro que até hoje não foi reposto pelo governo federal.