O dia que um carregamento de dinheiro foi parar nos galpões da Varig
Em comemoração aos 50 anos do Banco Central, a instituição produziu um vídeo em que antigos funcionários contam histórias peculiares sobre a autoridade financeira. Um exemplo, do começo do Banco, que foi fundamental para a Casa da Moeda passasse a imprimir notas, aconteceu com o então chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do Bacen Cleber […]
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Em comemoração aos 50 anos do Banco Central, a instituição produziu um vídeo em que antigos funcionários contam histórias peculiares sobre a autoridade financeira.
Um exemplo, do começo do Banco, que foi fundamental para a Casa da Moeda passasse a imprimir notas, aconteceu com o então chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do Bacen Cleber Baptista.
Um belo dia, em meados dos anos 1960, ao chegar ao banco, foi informado que deveria ir a França procurar um grande carregamento de dinheiro que havia sumido.
Na época, as cédulas eram impressa na Europa e enviadas para o Brasil.
Ele foi a Paris e acabou encontrando cinco grandes caixotes com o dinheiro no galpão da Varig. Explicou aos funcionários da companhia o que havia nas caixas e conseguiu embarcar o dinheiro rumo a seu destino.
A viagem a Paris, inclusive, rendeu outras lembranças. Na embaixada brasileira, foi recebido pelo embaixador que lhe apresentou todos os funcionários do local, entre eles, um tal de Vinícius, que ao invés de trabalhar passava o dia inteiro fazendo ‘versinhos’.
Anos depois, o funcionário, sobrenome de Moraes, ficaria internacionalmente famoso por suas composições.
Confira essas e outras histórias no vídeo do BC acima.