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O desesperador avanço do desmatamento na Amazônia em julho

Dados do Inpe mostram 1.487 quilômetros quadrados de alertas de desmatamento no mês

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 ago 2022, 12h01

Dados do sistema Deter, do Instituto de Pesquisas Espaciais, divulgados nesta sexta mostram 1.487 quilômetros quadrados de alertas de desmatamento no mês de julho. Trata-se do quarto maior número da série histórica, somente perdendo para os anos anteriores do governo atual.

No acumulado de 1° de agosto 2021 a 31 de julho 2022, período em que a taxa anual do desmatamento é medido, os alertas apontaram para uma área total desmatada de 8.590 quilômetros quadrados, uma pequena queda de 2% em relação ao ano passado, porém, analisando os últimos três anos, foram em média 8.862 quilômetros quadrados de alertas por ano, área 65,6 % maior que os 5.351 quilômetros quadrados que é a média dos três anos anteriores.

“O que chamou atenção nos sobrevoos que realizamos neste último ano, além do avanço do desmatamento, é a quantidade de grandes áreas desmatadas em terras públicas não destinadas, em propriedades privadas e até mesmo em áreas protegidas. Isso reitera que o desmatamento da Amazônia não é fruto da pobreza e do desespero de pessoas em situação de grande vulnerabilidade. Trata-se de esquema organizado, patrocinado por grandes proprietários e grileiros de terra que sentem-se protegidos pelo derretimento das políticas de proteção ambiental e combate ao desmatamento que ocorreram nos últimos anos”, diz Rômulo Batista, porta-voz de Amazônia do Greenpeace Brasil.

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