A Mesa Diretora da Câmara se reúne nesta quarta-feira pela primeira vez desde o fim do recesso de julho.
Ao longo de agosto, Eduardo Cunha assinou uma série de atos sem discutir com a Mesa.
Mas desta vez o poder monocrático de Cunha não foi demonstração de força.
Foi mais falta de clima na Mesa para sentar ao lado de Cunha e fingir que Júlio Camargo não disse que ele botou uma bolada de propina no bolso.