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Nunes insiste em guerra judicial contra Enel após novo apagão em SP

Prefeito foi a cerimônia de posse de conselheiros tutelares cancelada por falta de energia elétrica nesta quarta

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h59 - Publicado em 10 jan 2024, 16h50

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, vai enviar novos elementos à ação judicial movida pelo município contra a concessionária de energia, Enel. Ele também quer notificar a Agência Nacional de Energia Elétrica sobre os episódios recentes de falta de luz na capital paulista. 

Nunes disse que conversou com a procuradora-geral do município, Marina Magro, e deve encaminhar à Justiça mais informações sobre as recorrentes faltas de energia. 

“No dia 3 de novembro, a Justiça concedeu para a Prefeitura de São Paulo que eles apresentassem um plano de contingência e cumprissem e eles não cumpriram. Então, a gente está levantando todos os dados. Provavelmente, levaremos hoje na Justiça”, disse Nunes a jornalistas nesta quarta-feira, em cerimônia de posse de conselheiros tutelares.

“Com relação a Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, nós vamos notificar,  já aconteceu em 3 de novembro, aconteceu de novo. Esse é o terceiro grande episódio que a Enel não nos dá resposta. E eles haviam nos prometido lá atrás, o Sandoval (de Araujo Feitosa Neto), presidente (da Aneel) e todos os diretores, para mim, na presença do governador Tarcísio (de Freitas), que eles fariam uma ação”, acrescentou o prefeito. 

A Prefeitura solicita que a empresa disponibilize no site o georreferenciamento dos caminhões, a data da entrada de pedidos de restabelecimento de energia, ou de corte de árvore e quando a demanda foi atendida. Nunes criticou fortemente o presidente da Enel, Max Xavier Lins.

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“O Max me mandou um Whatsapp dizendo que tinham 800 equipes. Mentira, mentira. Ele é mentiroso”. 

Devido a falta de luz, a solenidade de posse dos conselheiros tutelares desta quarta-feira foi cancelada.  A prefeitura chegou a levar geradores de energia ao local, mas os equipamentos queimaram devido a demanda de energia da climatização do local. 

“Fiasco. A prefeitura não consegue nem organizar um evento que sempre acontece”, disse a vereadora Luna Zarattini, integrante da CPI da Enel na Câmara Municipal. Ela afirmou que a comissão vai exigir que à concessionária o ressarcimento de danos morais e matérias dos afetados pela falta de energia.

Mesmo sem cerimônia, os conselheiros foram empossados e poderão iniciar as atividades. Não há previsão para uma novo evento de posse. 

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