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MPE-SP arquiva inquérito contra Tarcísio e passa a investigar jornalistas

Órgão apurava se tiroteio contra o governador em Paraisópolis durante a campanha foi provocado para fins eleitoreiros

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 18h46 - Publicado em 6 dez 2023, 12h32
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  • O Ministério Público Eleitoral de São Paulo arquivou um inquérito contra o governador Tarcísio de Freitas e passou a investigar jornalistas sobre o caso de um tiroteio durante uma agenda de campanha em Paraisópolis, na Zona Sul da capital paulista. A informação foi publicada pelo Estadão e confirmada pelo Radar

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    A troca de tiros, em 17 de outubro de 2022, resultou na morte de Felipe Silva Lima, após confronto com a Polícia Militar. Durante a campanha ao governo de São Paulo, opositores levantaram suspeitas sobre o caso. 

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    “O fato seria utilizado para ‘simular’ um atentado fraudulento contra o candidato, amplamente divulgado por seus apoiadores, para fins eleitoreiros”, disse o MPE para contextualizar o arquivamento.

    Os jornalistas Artur Rodrigues, da Folha de São Paulo, e Joaquim Carvalho, do Brasil 247, entrevistaram Marcos Vinicius de Andrade, que prestava serviço no dia da troca de tiros para o Grupo Jovem Pan e teria filmado o autor dos disparos e a vítima. Em depoimento no inquérito, Marcos Vinicius afirmou que um membro da comitiva de Tarcísio, com um distintivo da ABIN, pediu que ele apagasse as imagens. 

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    Na última segunda-feira, o promotor Fabiano Augusto Petean arquivou o inquérito sobre suposta armação de Tarcísio, mencionou “a feitura de matérias que contém conteúdo inverídico” e solicitou a realização de interrogatórios dos jornalistas da Folha e do Brasil 247. 

    “Em complementação às diligências anteriormente solicitadas, há necessidade de realização dos interrogatórios de Artur Rodrigues e de Joaquim de Carvalho, com as respectivas qualificações, para análise de infrações penais eleitorais em face das matérias constantes”, escreveu Petean. 

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