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MP diz que grupo de ex-governador da Paraíba espionava investigadores

Ricardo Coutinho e aliados são acusados de estarem à frente de um esquema de 'arapongagem'

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jan 2020, 08h15 - Publicado em 28 jan 2020, 07h15
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  •  (Reprodução/VEJA)

    Em um pedido de renovação da prisão temporária do grupo de Ricardo Coutinho feito à Justiça da Paraíba, o Ministério Público acusa do grupo do ex-governador do estado de estar à frente de um esquema de “arapongagem” contra os investigadores da Operação Calvário – que tem o político como principal alvo.

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    No documento, o MP paraibano também afirma que o grupo de Coutinho teria usado policiais civis e militares para escoltar dinheiro e ameaçar quem atrapalhasse os interesses dos investigados.

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    “O uso das estruturas militares do estado por parte da Orcrim, infelizmente, tem sido constatado ao longo do presente esforço investigativo, tais como o uso da casa militar para não só escoltar valores, mas também para infundir receio em que se contrapor aos interesses destas estruturas criminosas, fatos que serão melhor esclarecidos com o aprofundamento das investigações, ainda em curso”, apontam.

    Segundo a petição, os membros do Ministério Público responsáveis pela investigação vinham sendo monitorados de perto pelo irmão do ex-governador, Coriolano Coutinho. E que o grupo adotava medidas de contra inteligência “há bastante tempo”.

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    “A predita circunstancia aponta para o acionamento de meios para mapeamento dos membros do Ministério Público responsáveis pela presente investigação, o que é gravíssimo”, diz o MP no documento.

    De acordo com os procuradores, as investigações sugerem o uso de “uma verdadeira milícia” por existirem “razoáveis indícios do uso de policiais civis e militares pela organização criminosa” para a elaboração de dossiês e atividades de “arapongagem”.

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