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Motta e Alcolumbre avisam a Gleisi que pauta do governo vai ‘parar’

Despacho de Dino sobre emendas paralelas e o não cumprimento de repasses de recursos pelo Planalto azedaram o ambiente político

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 jun 2025, 20h31

Depois do despacho do ministro Flávio Dino, do STF, demandando informações sobre emendas parlamentares “paralelas”, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ligaram para a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) avisando que iriam “parar tudo”, referindo-se às pautas de interesse do governo Lula no Congresso.

A nova fase de derrapadas do Planalto na articulação política foi o principal assunto nas conversas de líderes das duas Casas do Legislativo ao longo desta terça-feira.

O ato de Dino, que em um contexto de menos atrito entre os Poderes não passaria de um despacho de praxe diante de alegações de entidades da sociedade civil contra a corrupção que chegaram à Corte, ganhou tamanha dimensão porque, segundo parlamentares, o governo não executou sequer um real em emendas de deputados e senadores ao Orçamento de 2025.

Com a secura nos repasses, Motta e Alcolumbre resolveram “botar a faca no pescoço” de Lula. Como sintoma, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), cancelou reunião semanal com os vice-líderes na manhã desta terça e correu para o Planalto, onde Gleisi convocou uma reunião de emergência sobre os alertas da cúpula do Congresso.

O próprio Motta também ocupou parte da agenda à tarde em conversas reservadas com líderes do Centrão.

Se, no domingo, os presidentes das Casas do Congresso deram sinais de cooperação com o ministro Fernando Haddad (Fazenda) em relação ao ajuste fiscal, agora a sinalização é de que eles não têm compromisso com a medida provisória que o governo vai enviar ao Legislativo para desfazer partes do decreto do aumento do IOF e compensar o recuo com outras fontes de arrecadação.

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