A Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou nesta quinta-feira um levantamento sobre os 100 municípios mais ricos do Brasil no setor do agronegócio em 2023. Mato Grosso tem 36 cidades nesta lista, sendo 14 entre as 20 primeiras.
Sorriso (MT) aparece na primeira posição, com uma produção anual de aproximadamente 8,3 bilhões de reais. São Desidério (BA), com 7,78 bilhões, e Sapezal (MT), com 7,54 bilhões, completam o top 3.
Municípios de 14 das 27 unidades federativas estão entre os 100 mais produtivos. São elas: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.
Nacionalmente, o valor da produção foi de 814,5 bilhões de reais, sendo que os 100 municípios com maior valor da produção representam 31,9% deste total (260 bilhões).
Entre as produções, a soja aparece no topo, representando 348,6 bilhões de reais, ou 42,8% do valor total da produção agrícola. O milho também apresentou resultados significativos, com 101,8 bilhões, seguido pela cana-de-açúcar, com 101,9 bilhões. Além deles, culturas como algodão, café e laranja se destacaram entre as 17 de maior relevância.
A base das informações abrange 70 produtos das lavouras temporárias e permanentes produzidas nos 5.563 municípios brasileiros.
Veja a seguir a lista dos 100 municípios brasileiro com maior valor de produção (aproximado):
1 – Sorriso (MT) – 8,3 bilhões de reais;
2 – São Desidério (BA) – 7,8 bilhões de reais;
3 – Sapezal (MT) – 7,5 bilhões de reais;
4 – Campo Novo do Parecis (MT) – 7,2 bilhões de reais;
5 – Rio Verde (GO) – 6,9 bilhões de reais;
6 – Diamantino (MT) – 5,9 bilhões de reais;
7 – Formosa do Rio Preto (BA) – 5,8 bilhões de reais;
8 – Nova Ubiratã (MT) – 5,5 bilhões de reais;
9 – Nova Mutum (MT) – 5,4 bilhões de reais;
10 – Jataí (GO) – 4,8 bilhões de reais;
11 – Cristalina (GO) – 4,8 bilhões de reais;
12 – Maracaju (MS) – 4,3 bilhões de reais;
13 – Querência (MT) – 4,2 bilhões de reais;
14 – Primavera do Leste (MT) – 4,1 bilhões de reais;
15 – Paranatinga (MT) – 4,0 bilhões de reais;
16 – Campo Verde (MT) – 3,8 bilhões de reais;
17 – Campos de Júlio (MT) – 3,8 bilhões de reais;
18 – Brasnorte (MT) – 3,7 bilhões de reais;
19 – São Félix do Araguaia (MT) – 3,6 bilhões de reais;
20 – Lucas do Rio Verde (MT) – 3,6 bilhões de reais;
21 – Ponta Porã (MS) – 3,5 bilhões de reais;
22 – Baixa Grande do Ribeiro (PI) – 3,2 bilhões de reais;
23 – Canarana (MT) – 3,2 bilhões de reais;
24 – Ipiranga do Norte (MT) – 3,2 bilhões de reais;
25 – Barreiras (BA) – 3,1 bilhões de reais;
26 – Sidrolândia (MS) – 3,1 bilhões de reais;
27 – Tapurah (MT) – 3,0 bilhões de reais;
28 – Correntina (BA) – 3,0 bilhões de reais;
29 – Dourados (MS) – 2,9 bilhões de reais;
30 – Uberaba (MG) – 2,8 bilhões de reais;
31 – Unaí (MG) – 2,8 bilhões de reais;
32 – Luís Eduardo Magalhães (BA) – 2,7 bilhões de reais;
33 – Tabaporã (MT) – 2,7 bilhões de reais;
34 – Nova Maringá (MT) – 2,6 bilhões de reais;
35 – Igarapé-Miri (PA) – 2,6 bilhões de reais;
36 – Mineiros (GO) – 2,6 bilhões de reais;
37 – Porto dos Gaúchos (MT) – 2,5 bilhões de reais;
38 – Uruçuí (PI) – 2,4 bilhões de reais;
39 – Rio Brilhante (MS) – 2,3 bilhões de reais;
40 – Itiquira (MT) – 2,3 bilhões de reais;
41 – Paracatu (MG) – 2,3 bilhões de reais;
42 – Santa Rita do Trivelato (MT) – 2,3 bilhões de reais;
43 – Gaúcha do Norte (MT) – 2,2 bilhões de reais;
44 – Itapeva (SP) – 2,2 bilhões de reais;
45 – Sinop (MT) – 2,2 bilhões de reais;
46 – Petrolina (PE) – 2,2 bilhões de reais;
47 – Patrocínio (MG) – 2,1 bilhões de reais;
48 – Riachão das Neves (BA) – 2,1 bilhões de reais;
49 – Costa Rica (MS) – 2,1 bilhões de reais;
50 – Santo Antônio do Leste (MT) – 2,1 bilhões de reais;
51 – Paragominas (PA) – 2,0 bilhões de reais;
52 – Perdizes (MG) – 2,0 bilhões de reais;
53 – São José do Rio Claro (MT) – 2,0 bilhões de reais;
54 – Vera (MT) – 2,0 bilhões de reais;
55 – Balsas (MA) – 2,0 bilhões de reais;
56 – Tasso Fragoso (MA) – 1,8 bilhão de reais;
57 – Feliz Natal (MT) – 1,8 bilhão de reais;
58 – Água Boa (MT) – 1,8 bilhão de reais;
59 – Montividiu (GO) – 1,8 bilhão de reais;
60 – São Gabriel do Oeste (MS) – 1,7 bilhão de reais;
61 – Brasília (DF) – 1,7 bilhão de reais;
62 – Jaborandi (BA) – 1,7 bilhão de reais;
63 – Chapadão do Sul (MS) – 1,7 bilhão de reais;
64 – Nova Alvorada do Sul (MS) – 1,6 bilhão de reais;
65 – Guarapuava (PR) – 1,6 bilhão de reais;
66 – Juazeiro (BA) – 1,6 bilhão de reais;
67 – Naviraí (MS) – 1,6 bilhão de reais;
68 – Bom Jesus do Araguaia (MT) – 1,6 bilhão de reais;
69 – Santa Carmem (MT) – 1,6 bilhão de reais;
70 – Tangará da Serra (MT) – 1,6 bilhão de reais;
71 – Paraúna (GO) – 1,6 bilhão de reais;
72 – Sacramento (MG) – 1,6 bilhão de reais;
73 – Silvânia (GO) – 1,5 bilhão de reais;
74 – Caarapó (MS) – 1,5 bilhão de reais;
75 – Chapadão do Céu (GO) – 1,5 bilhão de reais;
76 – Catalão (GO) – 1,5 bilhão de reais;
77 – Laguna Carapã (MS) – 1,5 bilhão de reais;
78 – Dom Pedrito (RS) – 1,4 bilhão de reais;
79 – Ipameri (GO) – 1,4 bilhão de reais;
80 – Goiatuba (GO) – 1,4 bilhão de reais;
81 – Tibagi (PR) – 1,4 bilhão de reais;
82 – Araguari (MG) – 1,4 bilhão de reais;
83 – Santa Cruz do Rio Pardo (SP) – 1,4 bilhão de reais;
84 – Comodoro (MT) – 1,4 bilhão de reais;
85 – Frutal (MG) – 1,4 bilhão de reais;
86 – Santa Vitória do Palmar (RS) – 1,4 bilhão de reais;
87 – Rio Paranaíba (MG) – 1,3 bilhão de reais;
88 – Marcelândia (MT) – 1,3 bilhão de reais;
89 – Aral Moreira (MS) – 1,3 bilhão de reais;
90 – Casa Branca (SP) – 1,3 bilhão de reais;
91 – Itanhangá (MT) – 1,3 bilhão de reais;
92 – Cláudia (MT) – 1,3 bilhão de reais;
93 – Barretos (SP) – 1,3 bilhão de reais;
94 – Lagoa da Confusão (TO) – 1,3 bilhão de reais;
95 – Buritis (MG) – 1,3 bilhão de reais;
96 – Dom Eliseu (PA) – 1,3 bilhão de reais;
97 – Coromandel (MG) – 1,2 bilhão de reais;
98 – Amambai (MS) – 1,2 bilhão de reais;
99 – Uberlândia (MG) – 1,2 bilhão de reais;
100 – Vacaria (RS) – 1,2 bilhão de reais.