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Mais um delator vai ao CNMP contra procuradores da Lava-Jato no Rio

Sergio Mizrahy foi preso por troca de dinheiro com Tony e um operador do ex-prefeito Marcelo Crivella

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h18 - Publicado em 13 jul 2023, 13h19
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  • O engenheiro Sergio Mizrahy acionou a Corregedoria da Procuradoria-Geral da República para denunciar os procuradores da Operação “Câmbio, desligo”, desdobramento da Lava-Jato no Rio de Janeiro. Mizrahy foi preso por atuar com o doleiro Cláudio Souza, o Tony, e com Rafael Alves, operador do ex-prefeito Marcelo Crivella, em trocas de cheques, pagamentos de boletos e empréstimo de dinheiro. 

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    Na denúncia, Mizrahy pede a “verificação de tortura” e “métodos medievais” para forçá-lo a fazer delações. Segundo ele, os procuradores ameaçaram prender sua mulher e seus três filhos, além de mantê-lo detido por 40 anos. Sergio cumpriu 230 dias de prisão preventiva, revogada após delação e homologação de acordo pelo juiz Marcelo Bretas. 

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    “O presente pedido de verificação de tortura – para realização de delação – pelos Procuradores da Força Tarefa da Lava jato, não é impugnação ao acordo, mas uma verificação da legalidade dos atos funcionais dos membros da referida Força Tarefa na condução dos acordos de delação”, escreveu a advogada Fernanda Pereira Machado, em ofício.

    O delator afirma que teve de fugir do país com a sua esposa e que ele e sua advogada foram ameaçados de morte, por e-mail e whatsapp. Segundo Sergio Mizrahy, mesmo após não ter nada a declarar ele foi pressionado a dar informações que incriminasse Crivella e políticos aliados, no entanto, “não possui vínculo e nem contato com agentes detentores de foro”.

    A denúncia pede que o delator seja ouvido de forma presencial para prestar mais detalhes e que sejam aplicadas medidas disciplinares contra dez procuradores e dois promotores.

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