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Lula prega união de governos e sociedade civil contra intervencionismo

Presidente se reuniu nesta segunda-feira com líderes de Chile, Colômbia, Espanha e Uruguai, em Santiago

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jul 2025, 15h28 - Publicado em 21 jul 2025, 15h10

Em meio ao imbróglio comercial com o presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, o presidente Lula defendeu, nesta segunda-feira, a união entre os setores público, privado e da sociedade civil contra o que classificou como “práticas intervencionistas”.

O petista esteve há pouco ao lado dos líderes Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Yamandú Orsi (Uruguai) e do primeiro-ministro Pedro Sánchez (Espanha), para uma declaração em conjunto em defesa do multilateralismo e do combate às desigualdades e à desinformação.

“Neste momento em que o extremismo tenta reeditar práticas intervencionistas, precisamos atuar juntos. A defesa da democracia não cabe somente aos governos. Requer participação ativa da academia, dos parlamentos, da sociedade civil, da mídia e do setor privado”, disse Lula.

Na ocasião, Lula também afirmou que o sistema político tradicional “caiu em descrédito”, e que é preciso empregar esforços pelo fortalecimento das instituições democráticas.

“A democracia liberal não foi capaz de responder aos anseios e necessidades contemporâneas. Cumprir o ritual eleitoral a cada quatro ou cinco anos não é mais suficiente. O sistema político e os partidos caíram no descrédito. Por essa razão, conversamos sobre o fortalecimento das instituições democráticas e do multilateralismo, em face dos sucessivos ataques que vêm sofrendo”, declarou.

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Redes sociais

No Chile, Lula voltou a defender a regulação das plataformas digitais. Segundo o presidente, a pauta é fundamental para a defesa dos cidadãos e do estado democrático de direito.

Neste sentido, o presidente destacou que o conceito de “liberdade de expressão” precisa de barreiras que evitem a violência e o discurso de ódio. “Liberdade de expressão não se confunde com autorização para incitar a violência, discurso de ódio, cometer crimes e atacar o estado democrático de direito”, disse.

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