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Líder do governo reage e diz ser alvo do “ativismo político do Judiciário”

Escritório de Ricardo Barros no Paraná sofreu uma ação de busca e apreensão nesta quarta

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 set 2020, 10h49 - Publicado em 16 set 2020, 10h17
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  • O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, reagiu em nota à operação de busca e apreensão em seu escritório, ocorrida na manhã desta quarta-feira.

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    O parlamentar diz estar tranquilo, lembra ser o relator da Lei de Abuso de Autoridade e atacou o ativismo político do Judiciário.

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    Segue a nota do líder do governo:

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    “O deputado Ricardo Barros está tranquilo e em total colaboração com as investigações. O parlamentar reafirma a sua conduta ilibada e informa que solicitou acesso aos autos do processo para poder prestar mais esclarecimentos à sociedade e iniciar sua defesa. Ricardo Barros, relator da Lei de Abuso de Autoridade, repudia o ativismo político do judiciário.”

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    Em nota, o Ministério Público no Paraná  informou que a  investigação é sobre corrupção e lavagem de dinheiro e são cumpridos mandados de busca e apreensão em empresas e residências

    Por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os procuradores cumprem oito mandados de busca e apreensão em Curitiba, Maringá – cidade de Ricardo Barros -, Paiçandu e São Paulo.

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    A investigação apura os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção para facilitar negócio no ramo de energia eólica.

    As ordens judiciais, expedidas pela 12ª Vara Criminal da capital paranaense, estão sendo cumpridas num escritório de contabilidade e em outros três endereços comerciais (onde funcionam quatro empresas), além de quatro residências.

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    A investigação no Ministério Público do Paraná foi iniciada a partir da remessa de peças por parte do Supremo Tribunal Federal, em novembro de 2019, decorrentes de colaboração premiada feita no âmbito da Operação Lava Jato. A apuração refere-se a fatos ocorridos entre o final de 2011 e o ano de 2014, diz a nota do Ministério Público.

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