Candidato derrotado ao governo goiano, Íris Rezende está sob ameaça de novo revés que pode lhe custar seu futuro político. O Ministério Público Eleitoral de lá entrou com ação contra Rezende por ter recebido uma doação na campanha de uma concessionária de serviço público. Tal prática é proibida por lei.

A Leão & Leão, que, segundo o MP, trabalha para o governo paulista, doou 300 000 reais por transferência eletrônica para o peemedebista. Se condenado, Rezende pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficar inelegível por oito anos – o que, para um político com 77 anos, é o fim da carreira.

Aliás, a Leão & Leão é aquela empresa que coletava lixo em Ribeirão Preto que deu muita dor de cabeça ao ex-prefeito e então ministro da Fazenda de Lula, Antonio Palocci – o agora todo poderoso de Dilma Rousseff.

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