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Justiça nega liminar para proibir John Textor de citar nome de árbitro

Rafael Traci, da CBF, processou o acionista majoritário da SAF do Botafogo por danos morais em postagens sobre suposta manipulação do VAR

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 ago 2024, 17h06 - Publicado em 28 ago 2024, 17h02
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  • O acionista majoritário da SAF do Botafogo, John Textor: depoimento à CPI das Apostas Esportivas do Senado na segunda-feira
    O acionista majoritário da SAF do Botafogo, John Textor (Vitor Silva/Botafogo/Divulgação)

    A juíza Bruna Richa Cavalcanti de Albuquerque, da 4ª Vara Cível de Curitiba, rejeitou pedido de decisão liminar do árbitro de futebol Rafael Traci, da CBF, para obrigar o acionista majoritário da SAF do Botafogo, John Textor, a remover publicações que o citavam no Instagram e proibir o empresário de mencionar seu nome em futuras postagens.

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    Na ação de indenização contra o norte-americano, Traci também cobra 100.000 reais em danos morais pelos vídeos no Instagram em que Textor o acusa de ter manipulado o jogo Botafogo 3 x 4 Palmeiras, pelo Brasileirão, em novembro de 2023. Traci comandou a equipe do VAR naquela partida.

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    “Os comentários e denúncias realizados pelo réu atacam diretamente o autor, vindo a macular a sua honra, imagem e ética de trabalho”, afirma o advogado do árbitro, Eduardo de Vargas Neto, na petição inicial.

    Em sua decisão, a magistrada argumenta que, a princípio, no caso que é objeto da ação de Traci, os direitos constitucionais da livre manifestação do pensamento se sobrepõem aos da inviolabilidade da honra e da imagem.

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    Antes da rejeição da liminar, os advogados João Marçal Martins, Diego Galvão e Beatriz Riche Estill, do escritório Campos Mello, que representam John Textor, fizeram uma manifestação prévia à juíza em que afirmaram que “a manipulação do VAR operada pelo SR. TRACI, que levou à aplicação indevida de um cartão vermelho, já foi reconhecida como manipulação de resultado pelos Senadores durante a CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas”.

    “Inclusive, o SR. TRACI nem sequer poderia alegar que o SR. TEXTOR o expôs indevidamente no Instagram, ocasionando-lhe dano. Como dito anteriormente, a CBF e diversos Senadores fizeram declarações públicas – antes da postagem do SR. TEXTOR – de que as decisões polêmicas do SR. TRACI (incluindo o cartão vermelho aplicado durante o jogo Botafogo x Palmeiras) seriam investigadas. Qualquer dano à reputação do Autor – se houver – é exclusivamente atribuível a suas próprias ações”, diz a defesa do norte-americano.

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    Agora, o tribunal vai marcar uma audiência de conciliação entre Traci e Textor no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Curitiba.

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