Jovair Arantes vem bombando na imprensa desde março, quando VEJA revelou a digital da excelência na atuação de uma organização criminosa que aparelhou o Ministério do Trabalho.
De lá para cá, o deputado já recebeu uma visita-surpresa da Polícia Federal, viu o Supremo decretar a prisão de dois de seus sobrinhos e, como de hábito, produziu pouquíssimo na Câmara, onde deveria dar expediente todos os dias.
Deveria, mas não é o caso.
Jovair faltou a nada menos do que 21 (44,7%) das 47 sessões realizadas na Casa em 2018 ou, em bom português, quase metade dos compromissos da excelência no Plenário.
As energias do deputado estavam voltadas para o que o Trabalho poderia lhe render.