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Gleisi cobra ação do TSE sobre Telegram e fake news

Líder petista diz que ausência de representação jurídica da plataforma no país facilita disseminação de notícias falsas e ataques a instituições

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 Maio 2022, 17h38
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  • A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann
    A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (Alessandro Dantas/PT/Divulgação)

    Em coletiva nesta segunda, a presidente do PT Gleisi Hoffmann defendeu que o Tribunal Superior Eleitoral tome medidas sobre a atuação do Telegram no Brasil. Para a dirigente, a falta de representação jurídica da plataforma de mensagens no país facilita a propagação de fake news, sobretudo neste período de eleições.

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    “Queremos conversar com o TSE. Vai ter um escritório aqui? Vai ter representante? Vão ter regras sobre isso? Ou vai ser terra de ninguém, vai poder falar o que quiser, do jeito que quiser e todo mundo vira vítima? Tem um momento que nós somos vítimas [de fake news], e depois as vítimas passam a ser as instituições, como estão sendo o TSE e o STF”, disse Gleisi.

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    Para a presidente do partido, outras plataformas e aplicativos de mensagens como WhatsApp, Facebook e Twitter — embora possam avançar mais no compromisso de combate às fake news — estão “bem regulados dentro das normas”, o que não acontece com o Telegram.

    “Nos preocupa muito, porque está sendo utilizado de forma a disseminar isso [fake news]. A ideia era, inclusive, de fazer uma audiência no TSE. Não só esses partidos aqui, outros também, que também são vítimas de todo esse ataques bolsonaristas. Não dá pra deixar essas coisas sem regulação”, declarou.

    A declaração foi dada em entrevista coletiva após a primeira reunião de campanha do PT e do PSB com as demais siglas que compõem a base de apoio da candidatura do ex-presidente Lula — PV, Rede, PCdoV, PSOL e Solidariedade.

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