Nos próximos dias está previsto para ocorrer mais um capítulo da disputa de Gilmar Mendes com um dos seus sócios no Instituto Brasiliense de Direito Público: o julgamento pelo TJ/DF do pedido de reconsideração feito por Inocêncio Coelho para voltar a ser sócio-administrador do IDP.

A briga foi parar na Justiça há três meses. Inocêncio alegou ter sido retirado da direção do instituto por uma decisão irregular da assembléia – o quorum teria sido insuficiente para tal decisão. Na primeira instância, a Justiça deu uma liminar garantindo-lhe retorno. Gilmar, porém, recorreu ao TJ, que cassou a volta de Inocêncio.

Por trás do quiproquó, está a gestão do instituto com mais de doze anos de existência na capital. O IDP, forte atuação no ramo de cursos de especialização e mestrado, decidiu há pouco oferecer a graduação em Direito.

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