Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Semana do Professor: Assine VEJA por 9,90/mês
Imagem Blog

Radar

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Forças que abriram cofre em 2022 desarranjam orçamento de 2026, diz Haddad

Ministro afirma que Centrão ‘não estava nem aí’ para gasto público quando apoiou reeleição de Bolsonaro e agora posa de ‘paladino de defesa de privilégios’

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 out 2025, 09h15 - Publicado em 9 out 2025, 09h03

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou nesta quinta, dia seguinte à derrota sofrida pelo governo Lula na Câmara que levou a MP que compensava o impacto fiscal da revogação dos decretos do IOF a perder a validade, que as mesmas forças políticas que “abriram os cofres” públicos para tentar garantir a reeleição de Jair Bolsonaro em 2022 agora estão “desorganizando o orçamento de 2026 para obter o resultado eleitoral”.

“Aquele pessoal de 2022, que não estava nem aí para o gasto público, agora resolveu posar de paladino de defesa de privilégios para garantir o privilégio de quem não paga imposto”, declarou Haddad a jornalistas ao chegar ao Ministério da Fazenda.

Ele disse que o governo vai atuar dentro de suas competências constitucionais para fazer valer a orientação de Lula de não abrir mão da responsabilidade fiscal e nem dos programas sociais. “É a lei (da reforma) do Imposto de Renda, é a lei do devedor contumaz, é a questão da (tarifa social da) energia elétrica…”, afirmou.

Haddad insistiu que ainda não há qualquer definição sobre as medidas que o Executivo adotará para reagir à perda de validade da MP do IOF e que as especulações atuais “não correspondem à realidade”. Mas adiantou que a união dos partidos do Centrão para impedir a aprovação da proposta “tem um impacto orçamentário importante em emendas, em investimento”.

“Todas as alternativas antes de serem autorizadas vão passar pelo crivo do presidente da República. Geralmente, quando nós vamos ao presidente da República, nós vamos com várias alternativas, com vários cenários, até para dar a ele graus de liberdade para que ele possa sopesar as alternativas a avaliar a conveniência a oportunidade de quaisquer delas”, disse o ministro.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 28% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 10,00)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 39,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.