Que o brasileiro perdeu poder de compra não é novidade. Mas além da disparada dos preços e do desemprego, falta também dinheiro vivo na praça.
O valor do meio circulante – o tanto que circula em notas e moedas no país – caiu 8,4% no passado, descontada a inflação, especialmente em notas de cinco, dez e vinte reais.
As notas velhas ou danificadas não têm sido repostas na mesma velocidade. Com o aperto nas contas do governo, a Casa da Moeda reduziu o ritmo de impressão: no ano passado, foram menos de um bilhão de cédulas, conta três bilhões dois anos antes.