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Em reunião com Lula, Pacheco defende que quem vencer eleições tomará posse

Petista foi recebido na residência oficial do presidente do Senado nesta quarta-feira, em Brasília

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 jul 2022, 20h47 - Publicado em 13 jul 2022, 16h28

Rodrigo Pacheco recebeu Lula e 13 senadores aliados do petista para uma reunião na tarde desta quarta-feira na residência oficial da presidência do Senado, em Brasília. Lula ouviu de Pacheco o compromisso de que o vencedor das eleições de outubro tomará posse em uma sessão do Congresso em 1º de janeiro, como manda a Constituição.

Pacheco disse ao petista que tem se manifestado sistematicamente em defesa da democracia no Brasil, a despeito dos ataques que Jair Bolsonaro e seu entorno fazem rotineiramente contra o processo eleitoral brasileiro.

“O presidente fez uma reafirmação de que o Congresso vai se posicionar na defesa de eleições livres e pacíficas e que quem vencer em outubro vai assumir em primeiro de janeiro”, disse Humberto Costa (PT-PE) ao Radar.

À noite, Pacheco foi às redes sociais registrar que, no encontro, reafirmou o que vem manifestando publicamente, “ou seja, o compromisso do Congresso Nacional com a defesa da democracia, a confiança nas urnas eletrônicas e na realização das eleições em outubro”.

“Fiz questão de ressaltar, também, minha certeza da participação dos demais Poderes e da sociedade na construção de um ambiente pacífico, seguro e de respeito recíproco”, declarou o presidente do Senado.

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No encontro, Lula fez um relato sobre o atual estado de “intolerância”, “insensatez” e violência que ameaçam o estado democrático de direito no Brasil, citando o assassinato de Marcelo Arruda em Foz do Iguaçu e os ataques a atos da sua pré-campanha no Rio de Janeiro e em Uberlândia.

O petista também externou preocupação com o orçamento secreto e com a piora dos índices socioeconômicos no país, lembrando que, nos seus governos, houve aumento real no salário mínimo — algo que não ocorreu no governo Bolsonaro.

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