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Eleição acabou com o sonho de pacificação política no país

Independentemente de quem seja o inquilino no Planalto, o país, dividido entre petistas e bolsonaristas, continuará em guerra nos próximos anos

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 out 2022, 07h18 - Publicado em 4 out 2022, 06h01
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  • (COMBO) This combination of pictures created on August 16, 2022 shows Brazil's President Jair Bolsonaro (L) speaking during the launching of his re-election campaign for the upcoming national elections in October, in Juiz de Fora, Minas Gerais state, Brazil, on August 16, 2022; and Brazilian presidential candidate for the leftist Workers Party (PT) and former President (2003-2010), Luiz Inacio Lula da Silva, delivering a speech during the launching of his campaign for the upcoming national elections in October on a rally at a Volkswagem car factory in Sao Bernardo do Campo, Sao Paulo, Brazil, on August 16, 2022. - The race for Brazil's October elections formally opened Tuesday, with dueling campaign events by far-right incumbent Jair Bolsonaro and leftist ex-president Luiz Inacio Lula da Silva highlighting the South American giant's deep divides. Front-runners Bolsonaro and Lula, who have in reality been on the campaign trail for months, made it official on opening day with rival events showcasing their polar-opposite styles. (Photo by MAURO PIMENTEL and Miguel SCHINCARIOL / AFP)
    Se Bolsonaro for eleito, terá muito poder para impor ao país sua agenda ideológica. Se perder, terá apoiadores para dificultar todas as ações do governo petista - (Mauro Pimentel/Miguel Schincariol/AFP)

    As urnas do fim de semana espalharam incertezas nas cabeças de bolsonaristas e petistas sobre a eleição no segundo turno.

    Lula esperava uma votação robusta dos candidatos de esquerda país afora. Quem lavou de votos, no entanto, foram os partidos e aliados de Jair Bolsonaro.

    O Congresso será amplamente favorável ao bolsonarismo em 2023. Se Lula confirmar o favoritismo e se eleger, terá uma dura oposição contra ele no Legislativo.

    Diante desse quadro, é possível constatar que as eleições deste ano já têm um denominador comum: o país continuará divido e em guerra pelos próximos anos, não importa quem saia vencedor no fim do mês.

    Se Bolsonaro for eleito, terá muito poder para impor ao país sua agenda ideológica. Se perder, terá apoiadores para dificultar todas as ações do governo petista.

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