Como a Camargo Corrêa ficou sozinha na disputa pela tão desejada fatia de 14% da Votorantim na CPFL? Segundo revelou um integrante da família Ermírio de Moraes a um interlocutor que participava das negociações, a direção da Camargo conseguiu um aliado de peso – José Serra. Assim, a Cemig e a Neoenergia acabaram ficando fora do negócio.
A Cemig, aliás, chegou a fechar o negócio por 2 bilhões no final de 2008. Quando já se discutia os termos do fato relevante, a Votorantim puxou o freio.
E o negócio acabou nas mãos da Camargo, que a qualquer momento vai anunciar a aquisição.