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Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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Deputado que orou com Lula rebate crítica de líder do PL a Messias no STF

Em entrevista a ‘Os Três Poderes’, de VEJA, Cezinha de Madureira diz que evangélicos não podem ‘perder oportunidade’ de apoiar indicação do AGU

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 out 2025, 11h51 - Publicado em 17 out 2025, 11h50

O deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), rebateu a declaração do líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), ao Radar, de que a eventual indicação de Jorge Messias para o STF não representaria um aceno de Lula aos evangélicos.

“Gostaria, então, que o deputado citado não perdesse a oportunidade e levasse ao presidente Lula agora um nome evangélico, então, já que o Messias não representa os evangélicos”, ironizou Cezinha, em entrevista ao programa “Os Três Poderes”, de VEJA, nesta sexta.

Pastor da Assembleia de Deus Ministério Madureira, o deputado do PSD disse que o governo Lula ganhou as últimas eleições e, por isso, tem o direito de indicar “quem quiser” para a vaga aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso no Supremo.

“Nós temos agora a oportunidade de ter no STF mais um ministro evangélico”, afirmou. “Um ministro primeiramente qualificado, e é evangélico, vai comungar com nossos valores”, acrescentou, elogiando ao advogado-geral da União de Lula.

O líder do PL, por sua vez, considera Messias um “cristão petista”, cuja eventual indicação ao Supremo representaria só 5% dos evangélicos, que se alinham politicamente com a esquerda.

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Cezinha de Madureira pontuou, contudo, que, quando foi indicado ao Supremo pelo então presidente Jair Bolsonaro, André Mendonça – também evangélico – teria recebido seis votos da bancada do PT no Senado.

No então governo Bolsonaro, por outro lado, segundo o parlamentar da bancada evangélica, só Rogério Marinho (PL-RN), hoje líder da oposição no Senado, teria manifestado apoio a Mendonça.

“O restante (do governo Bolsonaro), todo mundo entrou na caverna. Sumiu, com medo. Naquela época, se não fossem os votos do PT, talvez não tivéssemos o ministro André Mendonça no Supremo”, declarou Cezinha.

“Não podemos perder a oportunidade de apoiar o presidente Lula na indicação do ministro Jorge Messias”, acrescentou.

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