Na defesa que fará no Conselho de Ética, Demóstenes Torres vai relembrar sua trajetória no Senado.
Tentará convencer os colegas que fez coisas boas e que seria uma injustiça a cassação de um senador que teve expressiva votação nas urnas de Goiás.
Na hora das perguntas, para não posar de Carlinhos Cachoeira, vai dar respostas robustas àquilo que julgar estar de acordo com a representação do PSOL.
Nos temas mais espinhosos, vai dar declarações vazias e dizer que o tema não está relacionado à representação dos socialistas.